Ano III - Publicação 905
A viagem que fiz até Brasília para assistir Cruzeiro x Chapecoense, trouxe experiências muito agregadoras do ponto de vista pessoal e impressões sobre o futuro da nossa torcida e do nosso Cruzeiro.
Pessoalmente tive a oportunidade de conversar com vários torcedores das mais diferentes regiões de Minas Gerais e do Brasil.
Conheci uma família muito simpática de Pompeu-MG (Pai, Mãe e Filho), turmas que saíram de BH e encararam 12 horas de estrada, um grupo de três rapazes de Palmas-TO , mais de 800 km de viagem, sem contar os vários torcedores cruzeirenses com quem conversei, no Brasília Shopping, na Bilheteria do Estádio, durante a partida e após o jogo na saída do Mané Garrincha.
Era nítida a alegria de todos ali presentes, para alguns a oportunidade de ver nossa paixão azul pela primeira vez na vida, para outros matar a saudade de quem não se encontrava a muito tempo, uma energia incrível.
Quanto ao Estádio, fiquei muito impressionado positivamente, a visão do campo de jogo excelente, superior inclusive a que temos no Mineirão e o gramado infinitamente melhor, é claro que se joga menos ali, mas quem tem Minas Arena não precisa de inimigos, não é mesmo?
Fica claro também que aos poucos estamos nos constituindo como uma torcida além das fronteiras de Minas Gerais.
Jogamos a quase 800 km da nossa sede e conseguimos colocar um público de 22.432 no Estádio Mané Garrincha.
Iremos crescer muito mais em termos de torcida nos próximos anos e retomaremos nosso lugar no cenário do futebol.
O caminho é longo, mas com a capacidade profissional do nosso Controlador Ronaldo Nazário e seu staff, somada a nossa força, força dos 9 milhões de Corações Azuis, em breve voltaremos a levantar as taças.
“Olha o Gigante, Olha o Sinistro, Olha o Cabuloso!
Luizinho Clemente 1912
Cruzeiro Sempre!
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