Ano III - Publicação 990
“Existe um povo que a bandeira empresta
P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixe-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! Meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa...chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!”
Libertas Quae Sera Tamen
Luizinho Clemente 1912
Cruzeiro Sempre!
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