Ano III - Publicação 953
Sempre fui um torcedor raiz, dos barrancos dos campos de várzea, do alambrado, de arquibancada. Na verdade minha origem é “geraldina”, pois não tinha dinheiro suficiente para pagar o ingresso da arquibancada e a paixão para ver o Cruzeiro falava mais alto.
Sempre achei que lugar do torcedor é no estádio, apoiando o time, vibrando com os gols, cobrando quando as coisas não saem bem dentro do campo, acompanhando o caminhão do corpo de bombeiros na comemoração dos títulos, inundando a Praça Sete em BH com Milhares de Corações Azuis para festejar nossos triunfos e de estar presente no Barro Preto e na Toca da Raposa II nos momentos mais dolorosos de nossa existência, para marcarmos nossa presença e mostrar que fomos, somos e seremos Cruzeiro eternamente.
As cenas que vimos hoje dia 28/09 na Rodovia Fernão Dias no município mineiro de Carrmópolis de Minas são lamentáveis, o confronto entre membros de "chamadas" torcidas organizadas Máfia Azul e Mancha Verde, com tiros, agressões e linchamentos revelam o lado mais sombrio da nossa sociedade, chamado intolerância.
Não defendo nenhum deles, todos são culpados!
Série A 2023 é realidade!
Luizinho Clemente 1912
Cruzeiro Sempre!
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